Sim, vários dias se passaram, e a saga continua. A cidadã ainda está aqui em casa, mas só enquanto não arranjo outra pessoa. Já briguei, chorei, me descabelei. Eu só queria uma pessoa que cuidasse do meu bebê com o mínimo de noção, higiene e carinho. Sei que ninguém vai cuidar como eu e o papai, mas será possível que ão exista uma pessoa nesse mundo que queira trabalhar direito?
Pelamordedeus!
A gente se sacrifica no trabalho, faz de tudo pra chegar no horário, fazer tudo direitinho, e pra essas criaturas voltar da folga na segunda à noite é nada demais. Espirrar e lavar a mão: nem pensar! Só se eu pedir mesmo...
Mas já sei que isso tudo é questõ de educação. Ponto. Criações diferentes, visões completamente diferentes. Tem nada a ver com dinheiro, escola. É princípio, que se aprende em casa, com pai e mãe.
Coisas que faço questão de ensinar ao meu filhotinho. Pelo menos de uma coisa eu tenho certeza: ele vai saber o que é responsabilidade. Porque isso eu posso dizer que o pai e a mãe dele tê.
Orgulho?
Jamais.
Acho que é mais revoltar.
Já falei com Deus e o mundo. E nada. Mas vai aparecer. Eu creio. Se não, as alternativas são: agência caríssima para contratar babá (e sem garantia 100%), creche ou deixar com as avós enquanto aparece outra pessoa.
Deus, me ajude!
Só quero que meu filhinho fique bem, que coma direitinho, que durma seu soninho nos horários certos, que tome banho e se esbalde na banheira e com o peixinho e, acima de tudo, que seja um bebê feliz. É demais pedir isso?
Tô vendo a hora ter que largar tudo pra ficar com ele. "Ô coisa chata"...
Uma breve divagação
Há um ano
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