Pelo menos aqui em casa. Lá fora, na cidade, é a segunda greve de ônibus neste ano. Mas a de agora é a primeira que, diretamente, me afeta. Tenho que chegar 7 horas no trabalho, mas tenho começado a trabalhar 5, 6, ainda em casa, por telefone. Pessoal vai pra rua cedo, pra ver a movimentação (leia-se quebradeira, confusão, gente nas paradas, terminais lotados, trânsito lento, ruas fechadas, pneu furado, vidro quebrado).
Mas o príncipe nem sonha com isso. Por isso, com ou sem ônibus na rua, peito não pode faltar. Cedinho acordo o bebê pra mamar. Hoje ele ficou mamando e eu, vendo os sites, ligando pro povo. Ê loucura... O que a gente não faz por...
Trabalho?
Não, pelo filho. É tudo por ele.
Mas Deus é tão bom, tão bom, mas tão bom, que hoje tive uma notícia maravilhosa. ALém de nossa cobertura ter ficado melhor que a do concorrente (pelo menos na minha opinião), minha amiga (colega não, amiga) Eri me fez sorrir largo hoje à tarde. Como disse a ela: "só você mesmo pra fazer isso por mim".
Ela sabe o que é.
Quero pessoas assim perto do meu bebê. Que gostem da mamãe, que gostem dele, que nos queiram bem.
Obrigada, chefa. Só tu mesmo...
Uma breve divagação
Há um ano
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