A farra dos colchões. Literalmente.
Explico: levamos o principezinho pra inauguração da loja de colchões de um amigo nosso. Ora, o bebê já chegou lá dormindo. Foi mamando no carro (só faço isso em último caso; dessa vez, sabia que ele estava com sono), dormiu e permaneceu assim por um bom tempo. Detalhe: tinha um moço tocando violão dentro da loja, várias pessoas conversando, crianças correndo de um lado pro outro. Por outro lado: o ar-condicionado estava friozinho, já passava das 19 horas e o nenem não tinha dormido de tarde. Então, juntou o sono com a vontade de dormir.
Todo mundo chegava, olhava, dizia que ele estava lindo e, lindo mesmo, ele continuava dormindo.
A gente não podia deixar de ir. Essa família é muito querida, torcemos muito por todos.
Quando acordou, o Isaac ficou todo simpático. Olhava pra um lado, pro outro, ria, ia pra um braço, pro outro, ria. ATé que sentiu vontade de mamar.
Fomos pro carro, ligamos o ar, ele mamou, voltamos, mas ele ficou enjoadinho e logo fomos embora.
Em casa, tomou um banho bem gostoso, mamou e logo dormiu.
Ô farra boa... É indo de um lado pro outro, rindo, bebendo (leite, claro), sendo paparicado... Assim é bom demais. Mas quem manda ser querido demais também?
Uma breve divagação
Há um ano
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