ALiás, várias. Ontem meu bebê fez o teste do pezinho que não foi no pezinho. Explico. O moço que veio aqui em casa disse que se fizesse um acesso na veia do braço, como um exame de sangue, doeria bem menos do que no pé, onde a agulha precisa atravessar várias camadas de pele para chegar ao sangue.
Ora, meu menino se comportou como um rapaz. Na hora de fazer o acesso, nem chorou. A picadinha mesmo não tive coragem de olhar, mas ajudei o rapaz e tudo. Mais uma da maternidade: a gente ganha uma força que não sabe de onde vem. Ele só chorou mesmo na hora de tirar a agulha, mas foi só um "uem" e pronto.
Já hoje foi o dia das vacinas. As primeiras. Essas eu tive coragem de, além de segurar, olhar mesmo. A do bracinho, BCG, que é subcutânea, não fez o príncipe chorar. Só a da cocha, contra hepatite. Mas também passou rapidinho. Não digo que ele é um rapaz?
Agora meu anjinho está dormindo, a coisa mais linda desse mundo. Eu e o Edson olhamos pra ele e não acreditamos. Temos que agradecer a Deus toda hora, porque não poderíamos ter recebido um presente melho nas nossas vidas.
Ah! Hoje o paizinho foi fazer o registro do nenen. Pronto. Meu cidadãozinho tem nome, sobrenome e os pais mais apaixonados desse mundo. Como pode existir amor tão grande?
Uma breve divagação
Há um ano
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