A gente planejou ir à casa das nossas mães, comemorar junto. Não deu por causa da gripe. Mas meu filho estava comigo e com o pai, o pai deu um presente lindo (camisa com foto do nenem assim que saiu do banho, a coisa mais linda) e agradeci muito a Deus por, finalmente, poder comemorar esse dia. Foi tanta espera, momentos dificílimos, algumas decepções e dores sem tamanho para, hoje, eu saber que os dois anos e sete meses de luta foram só o começo pra eu ser a mãe em que estou me transformando hoje. Em poucas letras: mãe-coragem. Obrigada, Senhor. É muito mais do que sonhei, pedi e imaginei. É um amor que vem com recompensa imediata e direta. É um coração que pulsa fora da gente, mas não deixa de ser nosso. É saber, todos os dias, pra que a gente está aqui nesse mundo. Sim, agora eu sei: pra ser mãe.
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